Novo mecanismo tem por objetivo analisar as questões incorretas realizadas por alunos durante a Verificação de Estudos
Os alunos do Colégio Progressão realizam semanalmente uma avaliação com o objetivo de aferir o conhecimento obtido em sala de aula. A Verificação de Estudos ou a “VE”, assim chamada pelos estudantes, é um teste realizado às quartas-feiras com o intuito de facilitar a absorção do conhecimento transmitido pelo professor. A avaliação é composta normalmente de dois exercícios extraídos de conteúdos abordados em sala de aula.
Apesar de ter sua eficácia comprovada por alunos e professores, a coordenação pedagógica identificou a necessidade de aprimorar o método. Além da avaliação, a partir de agora, o aluno também terá acesso às questões que errou na prova, mais do que isso, uma correção analítica do conteúdo. “A gente sentiu a necessidade de criar um mecanismo como a correção crítica da VE justamente por percebermos que alguns alunos não ficavam atentos a erros bobos”, disse Emelise Foroni, Orientadora Pedagógica – Ensino Fundamental II Pindamonhangaba.
Ao analisar a questão que errou na prova, o aluno terá uma nova chance de compreender o conteúdo de forma mais analítica. “Depois que o professor corrige a Verificação de Estudos e dá o ‘feed-back’, o aluno tem condição de fazer a correção crítica que consiste em refazer a questão que errou e ter a oportunidade de rever seu erro e aprender com ele”, lembra o aluno Lucas Moraes, 8º ano do Ensino Fundamental.
Para os alunos, a Correção Crítica facilita a aborção de conteúdos. “Antes da correção crítica, tinha alguns erros que passavam despercebidos, não conseguia corrigir algumas coisas que ficam para trás e você perdia a matéria. Agora é mais fácil de você fixar o que erra ou acerta. É mais fácil de você deixar a matéria explicada na sua cabeça”, avaliou positivamente o aluno Reginaldo Lima, 9º ano do Ensino Fundamental.
“Quando o aluno consegue ter essa oportunidade de refletir sobre o que escreve, erra ou acerta, ele está refletindo sobre a própria aprendizagem”, disse Emelise Foroni.
O método é aplicado nos Ensinos Fundamental I e II, das unidades escolares em Taubaté e Pindamonhangaba.