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CALIGRAFIA: Letra legível pode valer uma vaga no vestibular

Em provas dissertativas como a da segunda fase da Fuvest, além de encadear bem as idéias, é preciso se preocupar em fazer uma letra legível.

Segundo Raphael Zaremba, professor do Departamento de Psicologia da PUC do Rio de Janeiro, com o uso do computador, muitas pessoas passaram a ver a escrita à mão como algo chato. Numa pesquisa com jovens de 18 a 25 anos, Zaremba constatou que eles consideravam escrever no computador mais prazeroso porque a escrita digital é mais rápida e, portanto, parecida com a fala. O resultado disso, diz, são vestibulandos com cada vez mais dificuldade para escrever à mão. “Talvez se pudessem fazer os testes no computador, os resultados fossem melhores.”

Fonte: Folha de S.Paulo